Os elevadores de carga são meios de transportes que precisam oferecer resistência e qualidade, afinal, através desses equipamentos, materiais são movimentados diariamente atendendo as mais diversas necessidades. Diferente daqueles desenvolvidos para o transporte humano, esses elevadores precisam ser resistentes e adequados ao tipo de carga e de transporte para os quais foram dimensionados, atendendo as normas técnicas da ABNT, garantindo segurança e praticidade.
São encontrados em instalações de empresas que atuam nos mais diversos segmentos, dos quais se destacam: indústrias, armazéns, centros comerciais, estacionamentos, supermercados, entre outros. Não é difícil compreender a necessidade desse tipo de transporte para empresas que possuem espaços que vão além do térreo. Todo o trabalho de movimentação das mercadorias é agilizado, pois são evitados os esforços e as dificuldades existentes na realização do transporte dos itens através das escadas. Isso implica diminuir as possibilidades de acidentes envolvendo quedas e prejuízos materiais, como garante a segurança dos próprios colaboradores com relação a lesões provocadas pelo esforço físico.
Além disso, pode-se otimizar os espaços, aproveitando os ambientes para o armazenamento de mercadorias, mesmo quando esses locais ficam no subsolo ou em andares superiores. Ao instalar um elevador de carga na sua empresa, você está optando por um equipamento com ótima capacidade de transporte, investindo na saúde de sua equipe, contribuindo para o seu bem-estar e garantindo a agilidade no atendimento aos clientes.
Os elevadores de carga são divididos em três tipos:
Classe A – são conhecidos como elevadores de serviço, onde a capacidade não pode exceder 25% da carga nominal do elevador. O carregamento não pode ser feito através de empilhadeiras motorizadas, portanto, é muito utilizado nos ambientes comerciais e empresas prestadoras de serviços.
Classe B – destinado ao transporte de veículos. São bastante comuns em estacionamentos e podem transportar veículos de passageiros e caminhões.
Classe C – onde as cargas são movimentadas através de empilhadeiras motorizadas que não podem exceder 50% da carga nominal do equipamento.
Independente do uso e do modelo a ser adotado para os elevadores de carga, deve-se sempre contar com uma empresa especializada que possa manter esses equipamentos nas condições ideais de funcionamento.
Atualmente, o elevador industrial se tornou um equipamento que garante não só facilidades para o transporte de carga, mas também para evitar acidentes que podem acarretar perda de mercadorias ou prejuízos à saúde dos colaboradores. O uso do elevador industrial contribuiu para a redução de acidentes que podem ocorrer durante o transporte de cargas entre um pavimento e outro, como também favoreceu a ergonomia do trabalho.
Se antes o colaborador precisava de maior esforço físico para movimentar cargas, comprometendo sua postura, com o elevador industrial é possível transportar volumes de maneira rápida e segura.
O elevador de carga precisa atender uma série de Normas Regulamentadoras e NBR’s, como por exemplo a NR-12, que trata de segurança em máquinas e equipamentos, como também a NBR 14712, sendo uma norma brasileira específica para elevadores de carga. Vale lembrar que é de extrema importância a contratação de uma empresa especializada para fazer uma vistoria no local para verificar as condições e local onde está instalado o elevador de carga.
Entretanto, somente a implementação de um elevador industrial na operação não é suficiente para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores. É preciso treinamento sobre o uso correto do equipamento e medidas para garantir o bom funcionamento do elevador durante sua utilização.
Além disso, para manter a segurança de um elevador industrial, precisamos destacar três fatores que são de suma importância: o projeto, as regras de utilização e os processos de manutenção.
Projeto – O projeto de implementação de um elevador industrial precisa considerar as especificações da operação, ou seja, definir a capacidade do elevador para atendimento às demandas da operação e também as alterações na estrutura física do ambiente de trabalho. O ideal é que o projeto seja elaborado junto a uma empresa especialista, onde técnicos qualificados irão auxiliar no levantamento das informações que serão decisivas para a escolha de um modelo de elevador que irá atender a operação com segurança e eficiência.
Regras de utilização – boas práticas no uso do elevador industrial favorecem a segurança do ambiente e contribuem para a prevenção de acidentes.
Manutenção periódica – um fator de grande importância para manter e prolongar a vida útil do equipamento e a segurança de seu uso. O processo deve ser realizado por técnicos especialistas, provenientes da empresa responsável pela fabricação e instalação.
O elevador industrial é um grande facilitador na operação, garantindo aumento da produtividade, otimização dos trabalhos e maior segurança para preservar a saúde ergonômica dos colaboradores. Trabalhar de forma segura e consciente é uma medida simples e que evita inúmeros transtornos operacionais.
Suíça, Dinamarca, Áustria, Reino Unido e Canadá, você sabe o que estes países têm em comum? Eles são os líderes quando o assunto é eficiência energética. Mas afinal, o que significa isso?
Eficiência energética se refere à utilização da energia da forma mais otimizada e sustentável possível, garantindo os requisitos de conforto, saúde e segurança. É um tema em ascensão na sociedade, decorrente da crescente conscientização sobre os desafios das mudanças climáticas e impulsionado pela necessidade de adotar práticas mais sustentáveis em todos os aspectos de nossas vidas.
A eficiência energética vai além do simples ato de economizar. Ela se revela como uma abordagem abrangente, que traz diversas vantagens não só para o meio ambiente, como também para a economia e para a sociedade. A adoção de tecnologias mais avançadas e práticas mais conscientes podem reduzir desperdícios, otimizar recursos e criar um ciclo positivo para um desenvolvimento e futuro mais sustentável.
Em um ambiente industrial, é fundamental que você tenha uma eficiência energética em sua operação, pois todos os custos relacionados à sua operação, são relevantes e impactam os seus resultados no fim do mês. Assim, ao utilizar equipamentos de forma eficiente os seus resultados e produtividade serão mais satisfatórios. Logo, a eficiência energética está diretamente ligada à produtividade e aos custos da sua operação.
Além disso, o uso mais eficiente de energia pela indústria não traz benefícios apenas às próprias empresas, mas também para o país como um todo. Isso porque o melhor aproveitamento no consumo reduz a necessidade de investimentos para a construção de novas usinas e redes de transmissão, gerando uma redução dos custos com energia elétrica, uma vez que não há a necessidade de repassar esses gastos ao consumidor.
Outro impacto importante é a redução dos preços de produtos e serviços, já que, assim como o valor dos combustíveis, os gastos com energia elétrica fazem parte de uma série de despesas fixas que ajudam a compor o preço do que consumimos.
Por fim, a eficiência energética contribui para reduzir o risco de crises a apagões.
Nas linhas de produção de qualquer empresa, o trabalho tende a ser muito desgastante para os colaboradores. Principalmente se não forem observados os cuidados necessários com a ergonomia. Basicamente, o conceito de ergonomia faz referência à relação do trabalhador com sua forma de trabalho. Esse termo vem do grego ergo (trabalho) e nomos (regras), leis naturais.
Esse conceito vai além das já tradicionais questões de postura e movimentos corporais, envolvendo também os equipamentos e outros fatores que influenciam o local de trabalho. Assim, especificamente dentro do ambiente industrial, a aplicação da ergonomia exige atenção com vários quesitos que vão garantir a segurança, a saúde e o bem-estar dos colaboradores.
Ou seja, os responsáveis pela ergonomia na indústria estudam maneiras de incentivar a melhor relação entre o homem e a máquina. Assim, trabalhador e seus equipamentos, maquinários e utensílios do cotidiano profissional devem estar em total sintonia.
Na Artama, a personalização dos equipamentos de elevação para atender às necessidades específicas de diferentes indústrias é um diferencial, pois a ergonomia é incorporada ao design para melhorar a eficiência e segurança dos operadores. Tudo dentro das normas que se relacionam à ergonomia na indústria, com a aplicação de parâmetros presentes na Norma Regulamentadora 17 (NR-17). Essa NR tem por função estabelecer parâmetros que vão permitir a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto, segurança, bem-estar e um desempenho eficiente ao trabalhador.
A Artama atua no segmento de elevadores, movimentação e ergonomia nos mais diversos ambientes de trabalho. A empresa iniciou suas atividades em 1966 e hoje conta com parque fabril de 3.400m² em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Desde 2013, fabrica elevadores e acessórios internos para acessos a aerogeradores, capacitando-se para este novo mercado e desenvolvendo parcerias tecnológicas com empresas internacionais para desenvolvimento de produtos com conteúdo local, contando hoje com portfólio completo de fornecimento de elevadores e internos para torres eólicas.
Plataformas Niveladoras de Doca (PND) foram desenvolvidas para utilização em docas de carga e descarga, servindo de ponte entre a doca de concreto e o piso da carroceria do veículo, oscilando para compensar a variação da altura do piso da carroceria durante a operação e permitindo o acesso de carrinhos, paleteiras, empilhadeiras e outros, para possibilitar, agilizar e tornar segura a operação de carga e descarga.
Com a PND é possível diminuir, consideravelmente, os riscos de acidentes com os colaboradores e reduzir o dano dos materiais por quedas. A utilização da niveladora de doca otimiza o tempo do processo de carga e descarga de materiais sem prejudicar a segurança da operação.
Atualmente, existem diversos tipos de niveladora de doca, cada uma com a sua utilidade e configuração de instalação. Os modelos de niveladora de doca possuem capacidades de carga que variam de 1000 até 15000 kg. Os principais modelos são as niveladoras de doca embutida ou de embutir e as niveladoras de doca avançada ou frontal. Ambas possuem variações como, por exemplo, eletro-hidráulica ou manual mecânica.
Para determinar a escolha da melhor plataforma de doca é necessário também determinar quais caminhões irão carregar ou descarregar na doca, pois, pelo fato de caminhões terem alturas variadas, é fundamental saber quais modelos serão utilizados. Esta informação possibilita calcular o comprimento correto de uma plataforma de doca, pois a combinação da variação dos veículos que irão operar na doca e o tipo de equipamento que transitará sobre a plataforma de doca resultam no equipamento mais adequado para a operação, além da altura de doca que o cliente possui no local.
É importante também observar que a definição da melhor plataforma de doca passa por outras avaliações como a necessidade de segurança envolvida na operação, a exposição a situações de alta corrosão do aço carbono como, câmaras frias, locais de alta concentração de sal, ou produtos corrosivos ao aço carbono. Para estas situações fornecemos niveladoras galvanizadas ou com pinturas especiais, que exercem uma proteção química ao aço carbono contra a corrosão, além disso é necessário definir se o modelo indicado para a operação é do tipo frontal ou embutido.
A Artama atua no segmento de movimentação, armazenagem e ergonomia, modelando soluções de racionalização de tempos e minimização da fadiga nos postos de trabalho. A empresa iniciou suas atividades em 1966 e hoje conta com parque fabril de 3.400m² em Jaraguá do Sul, Santa Catarina.
O estudo “Empregos na Cadeia Produtiva do Setor Eólico” destaca as oportunidades para atuar no setor, que deve gerar mais de um milhão de empregos, dos quais 75% diretos, até 2038. A pesquisa foi apresentada pelo CEO da Cognitivo Consultoria, Jorge Boeira, durante o encontro promovido pela Associação Brasileira de Energia Eólica – ABEEólica. O debate contou com a participação do diretor do Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER) e Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Diniz de Mello.
Mediado por Sandro Yamamoto, diretor técnico da ABEEólica, o evento voltado para o “Mercado de Trabalho na Indústria Eólica” apresentou as necessidades do setor e o crescimento nos próximos 17 anos e a abertura de novos postos de trabalho. Essas vagas, destacaram os demais participantes do debate, requerem um perfil técnico em todas as etapas da cadeia, o que faz necessário promover a capacitação da mão de obra local para atuar nos parques eólicos.
No campo da energia eólica offshore, observa que a atividade “requer uma base multidisciplinar de conhecimento nas áreas de mecânica, elétrica, física, software, engenharia civil e de oceanografia, além da necessidade de profissionais no setor integrarem competências em meteorologia, saúde, meio ambiente e segurança, no contexto do gerenciamento de projetos de alta complexidade em todas as fases do ciclo de vida do projeto e da cadeia de fornecedores”.
O documento traz estimativas de curto, médio e longo prazos para criação de empregos na cadeia produtiva principalmente do on shore, ou seja, em atividades voltadas a parques eólicos em terra.
Mas, segundo o consultor Jorge Boeira, que participou do estudo e apresentou os resultados no painel “Profissionais do Futuro: Empreendedorismo e empregabilidade no setor energético”, do Fórum de Energias Renováveis, não há dúvidas, de que as oportunidades serão potencializadas com a futura implantação de parques eólicos também no mar.
Os primeiros projetos do tipo estão à espera de licenciamento no Brasil, a maioria deles na costa de estados nordestinos. Só para o Rio Grande do Norte há, pelo menos, 10 projetos cadastrados, com potência somada de 17,8 Gigawatts (GW). O número representa quase 10% do previsto até agora para o país e o dobro da capacidade atual existente nos parques terrestres do estado.
O estudo foi desenvolvido a pedido da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, por meio do Projeto Profissionais do Futuro, que reúne os Ministérios da Educação (MEC) e de Minas e Energia (MME) com a agência pública alemã GIZ.